sábado, 11 de janeiro de 2014
Ameaça de morte
"Como alguém pode matar alguém por qualquer motivo que seja? Isso jamais será natural. Estado vegetativo não é vida, é máquina. Mas matar? matar mesmo... de repente me lembro de um evento na semana passada e as lágrimas me rolam às faces. Tenho ensaios sobre a morte, encenada, desenhada, no palco... Não sou um homem de muitos medos, assim penso, mas sou medroso, para ela eu sou. Lembro-me da fera que de mim saiu quando atiraram-me a primeira e a segunda e a terceira e só fui me dar conta depois da quarta ou quinta pedra... Estou vivo, estou vivo." De um livro qualquer que li, ou escrevi
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